Retrocedendo algumas centenas de anos atrás, o mundo era caracterizado de verde; com vastos campos, vegetação abundante e árvores edificantes e robustas. Hoje, o seu verde se escafedeu por conta das babaquices capitalistas do homem...
Pois bem...
Algo (porém) continua a ser cativado nessa selva de pedra de Babel: a nomenclatura e a sua cor!
Mundo ervilha: eu, tu, ele... Nós vós, eles; tudo na mesma trilha, às vezes até na mesma ilha.
Isso inclui trilha sonora também, como não? Quantas pessoas tiveram a graça da tua companhia e quantas mais você não criou cenários encantados e personagens com fundo musical? Os personagens se desencantam com o tempo, mas o cenário mantém-se encantador... Doses homeopáticas de ilusão fazem bem ao coração.
As idas e vindas do amor são sempre assim; as idas irrevogáveis e as vindas revogáveis!
É aí que questionamos a natureza humana: se era amor, por que se foi?
Bom, de qualquer forma ele voltou: Você pode encontrá-lo na casa do teu peguete atual (sendo amigo do teu ex), você pode encontrá-lo naquela parte nova do Shopping Morumbi (que já não é mais nova) e você pode simplesmente encontrá-lo nos desencontros da vida, provenientes de um outro desencontro qualquer...
É um tal de esbarra daqui e se desencontra dali que somente outras vidas (fora dessa vida) para explicar tantas almas se encontrando e se reconhecendo.
Lei do caos ou destino?
Sei lá, se debruçar no destino é viver nas asas da coincidência!
Ao esbarrar com uma vida que um dia foi a sua vida, lhe trazem fragmentos nostálgicos de memórias mal esquecidas e com isso vêm os detalhes, antes ignorados por você, talvez pela confecção de um ciclo repetitivo ou pela pontualidade excessiva das cobranças...
De qualquer forma você repara, e como!
Repara que o sorriso que aquela pessoa lhe ofertava está mais radiante, só que para a vida que ela escolheu ter como vida, agora, passando de mãos grudadas bem diante dos teus cinco sentidos.
“Em um sistema universal, saudade é uma sensação contida no fundo de cada vontade incontida.”
Repara também que aquele olhar (que te beijava fervorosamente), hoje passa serenamente por você, como se você fosse um banner de loja em promoção ou um estranho esquisito que te olha e você logo desvia o olhar...
“Em um sistema universal, desprezo é olhar a sua volta e ver que tudo a sua volta quer trazê-la de volta.”
E de tanto reparar, você se descuida e esbarra em outra pessoa que talvez tenha perdido a concentração também por conta de uma outra aparição...
Ao retomar a passada, logo vem uma exclamação em forma de insatisfação: “O dia em que resolvo me concentrar no amor, pronto, eu perco o foco”.
Porém, a vida não é um boomerang, nem um jogo de ping pong e nem tudo que você faz aqui tem garantia de voltar (exceto mensagem de texto), isso é uma representação poética de um poeta morto!
As idas e vindas do amor. Podemos dizer que o exemplo acima é mais um caso do acaso, ou de mais um término de um amor interminável...
Moral da história: O que valeu a pena valeu durante todo um tempo, e não durante o tempo.
Aceite-se assim “impermanentemente” e viva cada amor assim, inconseqüentemente.
Pois bem...
Algo (porém) continua a ser cativado nessa selva de pedra de Babel: a nomenclatura e a sua cor!
Mundo ervilha: eu, tu, ele... Nós vós, eles; tudo na mesma trilha, às vezes até na mesma ilha.
Isso inclui trilha sonora também, como não? Quantas pessoas tiveram a graça da tua companhia e quantas mais você não criou cenários encantados e personagens com fundo musical? Os personagens se desencantam com o tempo, mas o cenário mantém-se encantador... Doses homeopáticas de ilusão fazem bem ao coração.
As idas e vindas do amor são sempre assim; as idas irrevogáveis e as vindas revogáveis!
É aí que questionamos a natureza humana: se era amor, por que se foi?
Bom, de qualquer forma ele voltou: Você pode encontrá-lo na casa do teu peguete atual (sendo amigo do teu ex), você pode encontrá-lo naquela parte nova do Shopping Morumbi (que já não é mais nova) e você pode simplesmente encontrá-lo nos desencontros da vida, provenientes de um outro desencontro qualquer...
É um tal de esbarra daqui e se desencontra dali que somente outras vidas (fora dessa vida) para explicar tantas almas se encontrando e se reconhecendo.
Lei do caos ou destino?
Sei lá, se debruçar no destino é viver nas asas da coincidência!
Ao esbarrar com uma vida que um dia foi a sua vida, lhe trazem fragmentos nostálgicos de memórias mal esquecidas e com isso vêm os detalhes, antes ignorados por você, talvez pela confecção de um ciclo repetitivo ou pela pontualidade excessiva das cobranças...
De qualquer forma você repara, e como!
Repara que o sorriso que aquela pessoa lhe ofertava está mais radiante, só que para a vida que ela escolheu ter como vida, agora, passando de mãos grudadas bem diante dos teus cinco sentidos.
“Em um sistema universal, saudade é uma sensação contida no fundo de cada vontade incontida.”
Repara também que aquele olhar (que te beijava fervorosamente), hoje passa serenamente por você, como se você fosse um banner de loja em promoção ou um estranho esquisito que te olha e você logo desvia o olhar...
“Em um sistema universal, desprezo é olhar a sua volta e ver que tudo a sua volta quer trazê-la de volta.”
E de tanto reparar, você se descuida e esbarra em outra pessoa que talvez tenha perdido a concentração também por conta de uma outra aparição...
Ao retomar a passada, logo vem uma exclamação em forma de insatisfação: “O dia em que resolvo me concentrar no amor, pronto, eu perco o foco”.
Porém, a vida não é um boomerang, nem um jogo de ping pong e nem tudo que você faz aqui tem garantia de voltar (exceto mensagem de texto), isso é uma representação poética de um poeta morto!
As idas e vindas do amor. Podemos dizer que o exemplo acima é mais um caso do acaso, ou de mais um término de um amor interminável...
Moral da história: O que valeu a pena valeu durante todo um tempo, e não durante o tempo.
Aceite-se assim “impermanentemente” e viva cada amor assim, inconseqüentemente.