Uma série de versões gravitam sobre a morte de Michael Jackson, no entanto uma maioria significativa está sendo direcionada a arrecadar fins lucrativos, marketing, popularidade, além de consagrar algo que já é soberbo em nossa literatura musical: O próprio Michael.
Entorpecidos pela oportunidade de ficarem milionários, a família se contradiz numa espécie de propaganda fúnebre, discutindo sobre a guarda dos filhos, sobre as dívidas que ficaram, sobre o reinado musical que ele nos deixou voluntariosamente, com dedicação e benevolência.
Em meio a essa comoção de proporções imensuráveis (entupindo até mesmo o Google com inúmeras visitas), todos querem fazer seu pé de meia: Os tablóides aumentam sua circulação patrocinando os boatos, as especulações e as argumentações hipotéticas em torno da sua morte...
A irmã mais fanfarrona, Latoya Jackson, dispara de forma bombástica: “Michael foi assassinado e eu sei quem são os culpados”; o progenitor dos “Jacksons”, inerente á dor da família e amigos informa, no dia do enterro, que abrirá uma nova gravadora para gerenciar as obras do popstar e claro, ganhar fama e dinheiro. Rei do pop para os fãs, fonte de receita para os oportunistas.
Diante de tantos interesses comerciais e mesquinhos, eu me indago em saber qual o papel dos fãs e dos milhares de adoradores de Michael nesse cenário hediondo e insolente.
Onde fica o respeito pelos eleitores que o elegeram Rei do Pop? Por que as lágrimas de hoje não acompanharam as dificuldades do passado? Por que é necessário morrer para se tornar divino ou semi Deus?
Indignado com tanta barbárie, eu prefiro plagiar certa frase do incrível mitólogo americano, Joseph Campbell “O papel do mito é revelar ao mundo, as muitas formas da alma humana”.
Serve como uma máscara para nosso indagável circo humano. Uma pena que a ignorância de alguns sirva para bestializar o saudável ensinamento dos sábios.
Michael Jackson ao morrer se humanizou. A morte transforma reis em super heróis. Idiotas e aproveitadores em almas perdidas, perpetuadas no limbo.
Entorpecidos pela oportunidade de ficarem milionários, a família se contradiz numa espécie de propaganda fúnebre, discutindo sobre a guarda dos filhos, sobre as dívidas que ficaram, sobre o reinado musical que ele nos deixou voluntariosamente, com dedicação e benevolência.
Em meio a essa comoção de proporções imensuráveis (entupindo até mesmo o Google com inúmeras visitas), todos querem fazer seu pé de meia: Os tablóides aumentam sua circulação patrocinando os boatos, as especulações e as argumentações hipotéticas em torno da sua morte...
A irmã mais fanfarrona, Latoya Jackson, dispara de forma bombástica: “Michael foi assassinado e eu sei quem são os culpados”; o progenitor dos “Jacksons”, inerente á dor da família e amigos informa, no dia do enterro, que abrirá uma nova gravadora para gerenciar as obras do popstar e claro, ganhar fama e dinheiro. Rei do pop para os fãs, fonte de receita para os oportunistas.
Diante de tantos interesses comerciais e mesquinhos, eu me indago em saber qual o papel dos fãs e dos milhares de adoradores de Michael nesse cenário hediondo e insolente.
Onde fica o respeito pelos eleitores que o elegeram Rei do Pop? Por que as lágrimas de hoje não acompanharam as dificuldades do passado? Por que é necessário morrer para se tornar divino ou semi Deus?
Indignado com tanta barbárie, eu prefiro plagiar certa frase do incrível mitólogo americano, Joseph Campbell “O papel do mito é revelar ao mundo, as muitas formas da alma humana”.
Serve como uma máscara para nosso indagável circo humano. Uma pena que a ignorância de alguns sirva para bestializar o saudável ensinamento dos sábios.
Michael Jackson ao morrer se humanizou. A morte transforma reis em super heróis. Idiotas e aproveitadores em almas perdidas, perpetuadas no limbo.
é triste mesmo... todos querem o seu pé de meia.. a sua parte.. o seu pedaço...
ResponderExcluirmuito boa!!! como todas!! ehehe
bjs
MJ será lembrado mesmo após um era glacial!
ResponderExcluirUm rei soberando, uma lenda, um mito!