Não importa onde você esteja e não importa o que você faça ou com quem ande, engolir sapos será algo certo em sua vida, caro leitor.
Tão qual a primeira menstruação, o primeiro pé na bunda, a primeira perda total alcóolica ou o primeiro nike air. Engolir sapos será praticamente um pedágio em sua vida, ou pior, vários pedágios, tipo a estrada Rio - Santos.
Engolir sapos é uma ação que reflete sempre respeitando uma ordem hierárquica! Ninguém engole sapos de um mesmo nível social ou abaixo dele, isso é idiotice! Engolir sapos implica participar ativamente de uma gestão onde o diálogo, a tolerância e a réplica são fatores obsoletos. A insensatez na sua maior essência!
Aliás, vamos deixar a parte subliminar de lado e citar outro habitat natural do sapo: o casamento. Quem casou e já cansou sabe o que estou falando, se o casamento estiver indo pro brejo, certamente o “coaxar” será um som a se democratizar em seu relacionamento.
As diferenças se tornam mais visíveis, os defeitos se tornam maiores que as virtudes. Enfim, não tem jeito: Antes de chegar à árdua decisão de não usar mais a mesma escova e não dividir mais o mesmo teto, você irá engolir muitos sapos até lá.
Agora vamos debater a ficha técnica do sapo. Esse raio x é sem dúvida uma imposição que vem lá de anos trás:
O sapo por si só já se encarrega de ser algo grotesco e nojento. Vem da família dos anfíbios (adaptação em mar e terra), é personagem cativo das histórias de bruxas, vampiros e monstros. Isso sem mencionar na folclórica lenda da celibatária e ingênua garotinha beijando um sapo e o mesmo virando um príncipe.
Em outras palavras, a reputação do sapo se perdeu em alguma lacuna da história. Oras, alguém já viu as bruxas fazerem feitiçaria com texugos, coelhos, tartarugas ou até mesmo râmsters?
Não adianta, o sapo é indiscutivelmente o ser mais repulsivo dos seres. As próprias bruxas transformavam seus inimigos em sapos, ao invés de qualquer outro bicho. Definitivamente o sapo não é o tipo de animal que agrada as pessoas. Está longe de ser um bicho afável e sensível, anos luz de ser um bichinho de estimação!
Sapo, perereca, rã, isso não faz a mínima diferença! Indubitavelmente teremos que agüentar uma situação desfavorável, ir contra nossos próprios princípios e suportar a mais cruel das ofensas: a submissão!
De qualquer maneira, á medida em que presenciamos a transição da adolescência, carregamos juntos um universo de obrigações, projetos, decisões e sapos.
Não importa o caminho que você escolha traçar para seguir adiante, haverá sempre um sapo cruzando sua estrada. E como será inevitável não comê-los, que seja com classe e com arte.
Mas lembre-se: Não basta engolir o bicho, é necessário digeri-lo também.
Tão qual a primeira menstruação, o primeiro pé na bunda, a primeira perda total alcóolica ou o primeiro nike air. Engolir sapos será praticamente um pedágio em sua vida, ou pior, vários pedágios, tipo a estrada Rio - Santos.
Engolir sapos é uma ação que reflete sempre respeitando uma ordem hierárquica! Ninguém engole sapos de um mesmo nível social ou abaixo dele, isso é idiotice! Engolir sapos implica participar ativamente de uma gestão onde o diálogo, a tolerância e a réplica são fatores obsoletos. A insensatez na sua maior essência!
Aliás, vamos deixar a parte subliminar de lado e citar outro habitat natural do sapo: o casamento. Quem casou e já cansou sabe o que estou falando, se o casamento estiver indo pro brejo, certamente o “coaxar” será um som a se democratizar em seu relacionamento.
As diferenças se tornam mais visíveis, os defeitos se tornam maiores que as virtudes. Enfim, não tem jeito: Antes de chegar à árdua decisão de não usar mais a mesma escova e não dividir mais o mesmo teto, você irá engolir muitos sapos até lá.
Agora vamos debater a ficha técnica do sapo. Esse raio x é sem dúvida uma imposição que vem lá de anos trás:
O sapo por si só já se encarrega de ser algo grotesco e nojento. Vem da família dos anfíbios (adaptação em mar e terra), é personagem cativo das histórias de bruxas, vampiros e monstros. Isso sem mencionar na folclórica lenda da celibatária e ingênua garotinha beijando um sapo e o mesmo virando um príncipe.
Em outras palavras, a reputação do sapo se perdeu em alguma lacuna da história. Oras, alguém já viu as bruxas fazerem feitiçaria com texugos, coelhos, tartarugas ou até mesmo râmsters?
Não adianta, o sapo é indiscutivelmente o ser mais repulsivo dos seres. As próprias bruxas transformavam seus inimigos em sapos, ao invés de qualquer outro bicho. Definitivamente o sapo não é o tipo de animal que agrada as pessoas. Está longe de ser um bicho afável e sensível, anos luz de ser um bichinho de estimação!
Sapo, perereca, rã, isso não faz a mínima diferença! Indubitavelmente teremos que agüentar uma situação desfavorável, ir contra nossos próprios princípios e suportar a mais cruel das ofensas: a submissão!
De qualquer maneira, á medida em que presenciamos a transição da adolescência, carregamos juntos um universo de obrigações, projetos, decisões e sapos.
Não importa o caminho que você escolha traçar para seguir adiante, haverá sempre um sapo cruzando sua estrada. E como será inevitável não comê-los, que seja com classe e com arte.
Mas lembre-se: Não basta engolir o bicho, é necessário digeri-lo também.
Engolir sapos é uma arte.Não adianta se esquivar,porque a chave para o bem estar, os grandes êxitos e eficácia pessoal passa pelo desenvolvimento do hábito de engolir sapos.
ResponderExcluirEngolir sapos é uma competência que se aprende através da repetição.
Sempre haverá um sapo no caminho.
ResponderExcluirIsso é fato.
Sapos, engolimos vários tds os dias, porém degeri-los é impossivél....
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