Após centenas de cláusulas e mais cláusulas complicadas, finalmente os líderes mundiais chegaram a um acordo na Conferência de Copenhague: “Vamos passear e conhecer a cidade mais limpa da Europa?!”
O futuro climático do nosso planeta está nas mãos de manifestantes ativistas, ambientalistas e do esforçado Greenpeace. Isso é pouco! Precisamos de um milagre!
As chamadas grandes economias (17 países potencialmente industrializados) são representados por governantes predatórios com suas políticas ditatoriais voltadas ao aquecimento econômico, e global, obviamente. O clima realmente esquentou no Cop 15; ninguém fez questão de ceder e todos olharam somente para os vossos umbigos!
O Cop 15 foi um programa promissor, com nome de missão, tipo aquelas em que o agente James Bond está cansado de resolver, mas logo se transformou no clássico “Missão Impossível”, refilmado com o feio e horroroso Tom Cruise.
Fadada ao descaso e consequentemente ao fracasso, o COP 15 foi mais uma tentativa em vão de abrir a mente dos capitalistas para o “bem comum”, um bem que possui um valor de extrema valia, mas que não enche os cofres dos bichos papões da economia mundial.
Lamentamos o fracasso do Cop 15 e nos envergonhamos por isso! A natureza perdeu mais uma, mas daqui uns 50 anos, quem vai perder feio será a humanidade!
Além de nome de missão impossível, o COP 15 me faz lembrar sobre uma clássica situação entre as crianças que moram em apartamentos:
No momento recreacional, imagine todas as crianças brincando lá embaixo, no lugar mais disputado do prédio: a quadra de futebol.
Os Estados Unidos é o morador mais antigo do prédio, e detém a posse da quadra, ou seja, só joga futebol quem se associa a ele.
A China é a moradora mais rica do prédio e é também a dona da bola de futebol. Ela exige respeito e é chorona, se fizer piadinha contra ela, ela simplesmente põe a bola debaixo das axilas e sobe para o seu apartamento, acabando com a brincadeira!
O Brasil é o vizinho mais hospitaleiro, faz amizades facilmente e se associa com destreza, porém, invariavelmente é confundido como sendo um vizinho nerd, daqueles que sempre concordam com tudo.
Os vizinhos Cuba e Venezuela são os mais espertinhos, metem o pau no dono da quadra e no dono da bola, mas na hora que a fome aperta, vão bater na porta deles pra pedir açúcar (outra situação clássica entre os condôminos).
Os demais vizinhos são meros inquilinos, pagam aluguel e não possuem regalias aparentes. São meros torcedores e ficam de fora olhando pela grade, ansiando por uma chance, e claro, torcendo para quem está ganhando.
Assim é um dia ensolarado na quadra de futebol de um prédio qualquer, feito por um bando de crianças sem a manutenção equilibrada de um adulto.
O futuro climático do nosso planeta está nas mãos de manifestantes ativistas, ambientalistas e do esforçado Greenpeace. Isso é pouco! Precisamos de um milagre!
As chamadas grandes economias (17 países potencialmente industrializados) são representados por governantes predatórios com suas políticas ditatoriais voltadas ao aquecimento econômico, e global, obviamente. O clima realmente esquentou no Cop 15; ninguém fez questão de ceder e todos olharam somente para os vossos umbigos!
O Cop 15 foi um programa promissor, com nome de missão, tipo aquelas em que o agente James Bond está cansado de resolver, mas logo se transformou no clássico “Missão Impossível”, refilmado com o feio e horroroso Tom Cruise.
Fadada ao descaso e consequentemente ao fracasso, o COP 15 foi mais uma tentativa em vão de abrir a mente dos capitalistas para o “bem comum”, um bem que possui um valor de extrema valia, mas que não enche os cofres dos bichos papões da economia mundial.
Lamentamos o fracasso do Cop 15 e nos envergonhamos por isso! A natureza perdeu mais uma, mas daqui uns 50 anos, quem vai perder feio será a humanidade!
Além de nome de missão impossível, o COP 15 me faz lembrar sobre uma clássica situação entre as crianças que moram em apartamentos:
No momento recreacional, imagine todas as crianças brincando lá embaixo, no lugar mais disputado do prédio: a quadra de futebol.
Os Estados Unidos é o morador mais antigo do prédio, e detém a posse da quadra, ou seja, só joga futebol quem se associa a ele.
A China é a moradora mais rica do prédio e é também a dona da bola de futebol. Ela exige respeito e é chorona, se fizer piadinha contra ela, ela simplesmente põe a bola debaixo das axilas e sobe para o seu apartamento, acabando com a brincadeira!
O Brasil é o vizinho mais hospitaleiro, faz amizades facilmente e se associa com destreza, porém, invariavelmente é confundido como sendo um vizinho nerd, daqueles que sempre concordam com tudo.
Os vizinhos Cuba e Venezuela são os mais espertinhos, metem o pau no dono da quadra e no dono da bola, mas na hora que a fome aperta, vão bater na porta deles pra pedir açúcar (outra situação clássica entre os condôminos).
Os demais vizinhos são meros inquilinos, pagam aluguel e não possuem regalias aparentes. São meros torcedores e ficam de fora olhando pela grade, ansiando por uma chance, e claro, torcendo para quem está ganhando.
Assim é um dia ensolarado na quadra de futebol de um prédio qualquer, feito por um bando de crianças sem a manutenção equilibrada de um adulto.
ta meio raro dias ensolarados nao acha? rs....
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