Alguns momentos marcam definitivamente nossas vidas e hoje, caros leitores, irei confessar-lhes algo que inunda-me de felicidade só de relembrar:
O dia em que perdi a minha virgindade!
Meu nome é Rosalva Durvalina Dias. Sei que a conjunção do meu nome é um tanto que insensato e ignóbil, mas a explicação pode acalentá-los: Rosalva (ideia de mãe beata achando que tudo que salva, salva alguma coisa, mas não salvou-me das injúrias que sofri no colegial). Durvalina (sobrenome jurássico da época em que os trabalhos da faculdade eram sobre o descobrimento do fogo, coisa da minha avó). E Dias, bom, melhor dias do que noites, não acham?
Mas antes, quero contar o surgimento dessa vontade que, aos poucos foi me consumindo:
“Garota do interior, vida labutada desde o abandono da chupeta (aos 5 anos aproximadamente), pai beberrão de dormir em sarjeta, mãe devota de Santo Avelino (santo da 3ª idade, acredita?). O pior é que madrugava aos domingos para orar prum Santo que protegia a 3ª idade sendo que mal me encontrava na 1ª ainda... Pois bem!
Sempre fui caipira e estúpida, mas nunca ignorante! Meus pais sim; semi-analfabetos, mal sabiam escrever o nome. Família humildade, pobre e sem expectativas... Onde morávamos, mal tinha água pra beber.
Com a idade aumentando em números, a vontade de moça imaculada aumentava em curiosidade à medida que via as meninas já praticando o que eu queria.
Minha amiga acabou de fazer! Desvirginou-se antes de mim?! Como? Por quê? O que ela tem a mais do que eu? Garanto que minhas pernas agüentam bem mais do que as dela... Oras! Era o meu sonho, não o dela!
Na época já me sentia velha pelo tal fato ter acontecido com ela e comigo não, afinal de contas, eu já tinha 11 anos e vislumbrava isso já na televisão. Felícia Tabajara era uma amiga ligeira, esperta e a frente de tudo! Sua malandragem me consolava. Aos 10 anos já desfilava presunçosa pelas ruas de pedra de Carvalhal.
O tempo passou e, aos 14 anos conheci João Deolícia Alves. Moço afeiçoado, boa família, emancipado! Deolícia tinha 17 anos e já sabia (manusear) com invejável plenitude, o que eu desejava há tempos.
Do colégio pra casa dele, e assim os encontros se sucediam com mais afinco, mais continuidade e mais intensidade. Nos tornamos amiguinhos íntimos e inseparáveis!
Em sua casa, longe do olhar manipulador dos pais, Deolícia brincava de tudo comigo: casinha, médico, bombeiro, cabra cega, menos o que eu tanto queria... Gritava com ele e ele me acalmava sempre em tom sublime: “Calma Durva, sua hora está chegando!”
Ai, eu adorava tudo que ele me fazia. Deolícia era uma delícia de nobreza e educação!
Bom, já enrolei demais todos vocês né? Vamos ao que interessa!
(Pausa para respirar e recuperar o controle)
O grande dia aconteceu despretensiosamente e sem roteiros:
Deolícia me levou as 18hrs (horário do pôr do sol) numa trilha abandonada que seguia rumo ao meio do mato. Avistei uma casinha de sapê, escura e manchada pelo castigo do tempo. Lá ele tratou de me reconfortar de um jeito bem direto e sem rodeios:
- Durva? Não tem segredo, você vai ter que colocar a mão aqui e balançar. Tá frio pra tirar daqui de dentro e você vai ter que se esforçar um pouco.
Com os olhos esbugalhados, estava trêmula e ansiosa. Fui logo botando a mão e tirando de lá da onde estava. Nunca tinha colocado a mão naquilo, mas já sabia pra onde aquilo iria me conduzir.
Enquanto eu pegava naquilo, Deolícia me segurava pela cintura e me conduzia até lá fora, onde me passou instruções inéditas, de novo.
Sussurrando ao pé do meu ouvido disse:
- Isso Durva, você está fazendo tudo direitinho, agora, pra realmente a coisa fluir, você precisa sentar e se ajustar aqui. Empine o bumbum e suba lentamente!
(Parei de escrever por 10 minutos. Não deu pra conter a emoção das lembranças: chorei!)
De volta:
Recuperei o fôlego, ainda agitada e ansiosa, segui exatamente os ensinamentos de Deolícia. Fiz tudo o que ele mandou. Fui uma aluna disciplinada e dedicada!
Ao sentar, senti uma emoção indescritível. Arrepiei-me da unha encravada do mindinho do meu pé até a dobra da minha orelha. Sorri deslavadamente e sem censura. Olhei pro céu e respirei aliviada, não sou mais virgem!!!
O mundo teve outro sentido pra mim naquela tarde de sábado. Hoje sou outra pessoa, outra mulher.... E devo tudo ao inesquecível e atencioso Deolícia.
Agora, se me dão licença, vou pra mais um campeonato de Mountain Bike, preciso assegurar meu cinturão de mulher invicta!
Graças ao Deolícia, me ensinando a andar de bicicleta naquele sábado no meio do mato, hoje sou a primeira (e única) mulher campeã mundial de Mountain Bike Cross-Country.
Como foi bom perder a virgindade com ele, o Deolícia! Se ele não fosse tão lento aos meus sinais, ele teria tirado outra virgindade nas brincadeiras de cabra cega, médico ou bombeiro... Esses homens viu?
O dia em que perdi a minha virgindade!
Meu nome é Rosalva Durvalina Dias. Sei que a conjunção do meu nome é um tanto que insensato e ignóbil, mas a explicação pode acalentá-los: Rosalva (ideia de mãe beata achando que tudo que salva, salva alguma coisa, mas não salvou-me das injúrias que sofri no colegial). Durvalina (sobrenome jurássico da época em que os trabalhos da faculdade eram sobre o descobrimento do fogo, coisa da minha avó). E Dias, bom, melhor dias do que noites, não acham?
Mas antes, quero contar o surgimento dessa vontade que, aos poucos foi me consumindo:
“Garota do interior, vida labutada desde o abandono da chupeta (aos 5 anos aproximadamente), pai beberrão de dormir em sarjeta, mãe devota de Santo Avelino (santo da 3ª idade, acredita?). O pior é que madrugava aos domingos para orar prum Santo que protegia a 3ª idade sendo que mal me encontrava na 1ª ainda... Pois bem!
Sempre fui caipira e estúpida, mas nunca ignorante! Meus pais sim; semi-analfabetos, mal sabiam escrever o nome. Família humildade, pobre e sem expectativas... Onde morávamos, mal tinha água pra beber.
Com a idade aumentando em números, a vontade de moça imaculada aumentava em curiosidade à medida que via as meninas já praticando o que eu queria.
Minha amiga acabou de fazer! Desvirginou-se antes de mim?! Como? Por quê? O que ela tem a mais do que eu? Garanto que minhas pernas agüentam bem mais do que as dela... Oras! Era o meu sonho, não o dela!
Na época já me sentia velha pelo tal fato ter acontecido com ela e comigo não, afinal de contas, eu já tinha 11 anos e vislumbrava isso já na televisão. Felícia Tabajara era uma amiga ligeira, esperta e a frente de tudo! Sua malandragem me consolava. Aos 10 anos já desfilava presunçosa pelas ruas de pedra de Carvalhal.
O tempo passou e, aos 14 anos conheci João Deolícia Alves. Moço afeiçoado, boa família, emancipado! Deolícia tinha 17 anos e já sabia (manusear) com invejável plenitude, o que eu desejava há tempos.
Do colégio pra casa dele, e assim os encontros se sucediam com mais afinco, mais continuidade e mais intensidade. Nos tornamos amiguinhos íntimos e inseparáveis!
Em sua casa, longe do olhar manipulador dos pais, Deolícia brincava de tudo comigo: casinha, médico, bombeiro, cabra cega, menos o que eu tanto queria... Gritava com ele e ele me acalmava sempre em tom sublime: “Calma Durva, sua hora está chegando!”
Ai, eu adorava tudo que ele me fazia. Deolícia era uma delícia de nobreza e educação!
Bom, já enrolei demais todos vocês né? Vamos ao que interessa!
(Pausa para respirar e recuperar o controle)
O grande dia aconteceu despretensiosamente e sem roteiros:
Deolícia me levou as 18hrs (horário do pôr do sol) numa trilha abandonada que seguia rumo ao meio do mato. Avistei uma casinha de sapê, escura e manchada pelo castigo do tempo. Lá ele tratou de me reconfortar de um jeito bem direto e sem rodeios:
- Durva? Não tem segredo, você vai ter que colocar a mão aqui e balançar. Tá frio pra tirar daqui de dentro e você vai ter que se esforçar um pouco.
Com os olhos esbugalhados, estava trêmula e ansiosa. Fui logo botando a mão e tirando de lá da onde estava. Nunca tinha colocado a mão naquilo, mas já sabia pra onde aquilo iria me conduzir.
Enquanto eu pegava naquilo, Deolícia me segurava pela cintura e me conduzia até lá fora, onde me passou instruções inéditas, de novo.
Sussurrando ao pé do meu ouvido disse:
- Isso Durva, você está fazendo tudo direitinho, agora, pra realmente a coisa fluir, você precisa sentar e se ajustar aqui. Empine o bumbum e suba lentamente!
(Parei de escrever por 10 minutos. Não deu pra conter a emoção das lembranças: chorei!)
De volta:
Recuperei o fôlego, ainda agitada e ansiosa, segui exatamente os ensinamentos de Deolícia. Fiz tudo o que ele mandou. Fui uma aluna disciplinada e dedicada!
Ao sentar, senti uma emoção indescritível. Arrepiei-me da unha encravada do mindinho do meu pé até a dobra da minha orelha. Sorri deslavadamente e sem censura. Olhei pro céu e respirei aliviada, não sou mais virgem!!!
O mundo teve outro sentido pra mim naquela tarde de sábado. Hoje sou outra pessoa, outra mulher.... E devo tudo ao inesquecível e atencioso Deolícia.
Agora, se me dão licença, vou pra mais um campeonato de Mountain Bike, preciso assegurar meu cinturão de mulher invicta!
Graças ao Deolícia, me ensinando a andar de bicicleta naquele sábado no meio do mato, hoje sou a primeira (e única) mulher campeã mundial de Mountain Bike Cross-Country.
Como foi bom perder a virgindade com ele, o Deolícia! Se ele não fosse tão lento aos meus sinais, ele teria tirado outra virgindade nas brincadeiras de cabra cega, médico ou bombeiro... Esses homens viu?
Sem comentários !!! hehe....
ResponderExcluirVan
HAHAHAHAHA.....AMEI...Os nomes dos personagens então, Deolicia e Rosalva, da onde vc tirou ?? Daqueles videos q te mandei ?? HAHAHAHAHA.....
ResponderExcluirEle foi devagar com ela e não conseguiu tirar a outra virgindade...azar o dele né?!? hahahahahaha....
Bjos...
Eu perdi minha virgindade com meu primo mais velho (risos)....
ResponderExcluirPra compensar, tirei a virgindade de dus primas e de uma amiga.....
rs
Engraçado!
Caramba Cássio,
ResponderExcluirEu perdi tb com um ente da femília, hahahaha.
Gostei desse texto... Pode não oferecer o conteúdo dos demais que lí, mas é sempre bom agradar a todos, inclusive com contos mais engraçados.
Bom, eu tirei a virgindade só da minha vizinha.... Que pena.
Olha, eu perdí a minha virgindade (num selim), qnd eu tinha 11 anos.... A mesma idade da Felícia Tabajara... rs
ResponderExcluirAdorooooooooooooooo! HAHAHAHAHAH
Bjs André
OBS: O Deolícia perdeu a chance hein? Realmente essa história possui um moral bem interessante.
ResponderExcluirHehe
Hahahaha...Excelente nome...Deolícia, uma mistura de "deomônio" com delícia....kkkkkkk
ResponderExcluirPerdeu a sua chance mesmo, mas nem por isso vai deixar de salvar Rosalva um dia...quem sabe em uma gruta, nas montanhas, na selva, no pântano...qta imaginação...rsrrs
eu evito....da assadura e dizem que faz mal pra prostata...rs!!!!
ResponderExcluirAlém da dor na próstata, provoca lesões lombares e cervicais...
ResponderExcluirQuem perdeu a "virgindade" como a Durvalina sabe o que estou falando....
rs
hummm...interessante...cômica rsrsrsrs mas desta vez prefiro não comentar...esses e outros mistérios da vida de cada ser humano..isso nao é coisa que se sai falando por ai...kkkkk faz parte do jogo...
ResponderExcluirInverterei o teor do conteúdo dos comentaristas de plantão acima.
ResponderExcluirNós homens às vezes comemos bola mesmo.....
A Durva dando mole pro cara e ele..... pensando nas pedaladas....
Tsc tsc
Dormiu no ponto!
Concordo com a moça acima rsrsrsrs isso não é assunto pra se comentar... e minha memória é muito fiel, ela sempre esquece as coisas quando não necessitam ser lembradas, não por ter sido ruins, mas coisas muito boas ás vezes precisam ser esquecidas!!
ResponderExcluir... Abraço e se cuida... ;) ;)
A minha foi muito pessoal e intransferível.Como todo primeira vez cheia de medos,traumas e tabus.
ResponderExcluirNão me arrependo, pois tudo correu dentro do previsto...foi mágico como deveria ter sido, existia sonhos,medos e bastante amor.
Deixo uma crítica no ar...hoje a grande maioria dos homens prefere sentir prazer e esquecer-se de dar prazer...principalmente no sexo casual, que não é o assunto da crônica, mas abro uns parênteses aproveitando o ensejo....pois até mesmo no casual , eles pensam muito mais no prazer deles do que dar prazer a mulher, nós temos que fazer tudo enquanto eles quase nada.
Para bom entendedor meia palavra basta.
Beijinhos de Luz
Bom...já eu nao posso fazer comentários ...
ResponderExcluircomo farei comentários de algo que ainda nao perdi ...
rs....rs....
Sou péssima em moutain bike, nunca andei numa Cross .... !....rs...
ResponderExcluirNosso escritor sempre tentando nos pregar uma peça com suas entrelinhas hein?
ResponderExcluirVisto acima que cada comentarista se baseou em algum ponto do texto. a Lisandra realmente levou a sério o que o Deolícia não fez, hahahah.
E os homens, claro, os homens, já botaram a cabeça pra funcionar e a disparar com piadinhas e metáforas....
Um ponto é interessante ressaltar:
Cada um é bom no que faz! O Deolícia marcou a vida da Durvalina, senão ela não lembraria com tanta veneração....
Não acham?
Talvez a outra virgindade não seja especialidade do pobre rapaz.... tadinho.
Bom, eu tenho uma bicicletaria..... Mulheres interessadas, favor entrar em contato!
ResponderExcluirConcordo com a Marisa.....
ResponderExcluirAndré? Escreva de crônicas de amor vai?
Vc manda super bem e faz tempo que não vejo uma por aqui.
bjs gato!
Eu nao gostei nenhum um pouco dessa crônica,mas fazer o quê se nosso autor anda meio que superficial demais né?! ...
ResponderExcluirPrefiro os textos que tenham mais valor , que nos levam a pensar , a refletir.. é isso que gosto de encontrar aqui e já faz um tempinho que nao leio... talvez por faltar inspiração .. sei lá...
Deixa nosso autor no tempo dele... ele que manda, somos só ouvintes !
Até ...
...tô morreeeendo de saudade !!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirrs..rs....
É uma pena q ele não tenha entendido os sinais da Durva, com certeza os dois teriam ficado mto felizes! Rs...
ResponderExcluirMas acho q poucas primeiras vezes sejam assim, tão desencanadas... A mulherada fica "guardando o tesouro" por tanto tempo q, no final das contas, acaba ficando até um pouco decepcionada qdo experimenta.
O aprimoramento só vem com a prática, cabeça boa e sentimento... É só relaxar!
Me divirto com os comentários....hahahahaha...
ResponderExcluirbjos...
Eu também mari... me divirto !
ResponderExcluirabraçao pra vc.!
Van
Hhahahahahahah, sabe que nunca pensei nisso?
ResponderExcluirVou abrir uma bicicletaria.... Ou quem sabe uma bike escola, onde ensinaria em algumas aulas práticas, a mulherada a pedalar.... hhahahah
O Renato não é nada bobo né?!? hahahahaha....
ResponderExcluirbjos p todos....
Vc já sabe andar de bicicleta Marieta?
ResponderExcluirrs
Não custa perguntar né?
hehehe
Depois do tombo, que eu tomei pq inventei de fazer uma trilha com meu irmão, nunca mais andei de bicicleta....hahahahaha...
ResponderExcluirbjos...
Eu até hoje não sei andar de bicicleta. E olha que tem bastante tempo, viu??? Mas acho que manejo bem uma ergométrica.E vocês sabem que não tem tanta diferença assim??
ResponderExcluirA gente precisa saber usar bem o que se tem e mãos, ou em pernas , quem sabe ??
Mais uma polêmica? hauahau... Todo mundo pensando se você ia além... Divertido isso!!!
ResponderExcluirSó não entendi muito bem pq a Durva teve que colocar a mão e balançar...
Não tenho muito a escrever, por isso vou colocar um FUNK inspirador, sei que todos por aqui ADORAM um funk... hauahau
Saia E Bicicletinha
Ela sai de saia
E de bicicletinha
Uma mão vai no guidom
E a outra tapando a calcinha
Ela sai de saia
E de biciletinha
Uma mão vai no guidom
E a outra tapando a calcinha
Dá um arrepio quando ela sai pedalando
mas tem uma mão na frente que tá sempre atrapalhando
Acho que ela tem medo do piriquito voar
Por isso que ela não para de tampar
Eu não aguento mais
Essa situação
Vamo liberar geral
Vamo tirar essa mão
Bota a saia e vem pra rua
na sua bicicletinha
Eu quero ver a cor da sua calcinha
Não resisti... rs
Bjokasss
Marieta estou com você... Me divirto muito com os comentários... hauahaua
ResponderExcluirBjokasss
Ah e o Renato anda aproveitando as deixas... hauahaua...
ResponderExcluirEu aproveitando as deixas Fabi?
ResponderExcluirque deixas?
hahahahahahhaha
Para a Mari... rs... Adorando isso... Ia ser muito divertido ver um casal se formando por aqui...
ResponderExcluirBjokass
Oi Fabi...vcs tão querendo fazer uma agencia de encontros aqui né?!? hahahahaha...o andre falou q ia cobrar até mensalidade.....hahahaha...
ResponderExcluirBjos....
Amores desculpe a demora... Ah se tiver uns bons partidos pq não né? hauahauahau.. Eu topo...
ResponderExcluirBjokasss
Ahhhhhhhhhh, muito boa essa!!!
ResponderExcluirMe diverti de verdade!!
Mas o que eu percebi foi que quando nascemos nós somos VIRGENS de tudo o que existe nesse mundo!!Todas as coisas que faremos pela nossa primeira vez, iremos perder a "virgindade" e vai da mente de cada um interpretar essa crônica, até chegar no final e perceber que era uma simples aula de ciclismo!!!
Adorei!!!
Uma história engraçada e totalmente camuflada!!
SEM MAIS!!!