Eis um poderosíssimo repelente contra nerds, bonanzas, babacas, Zé ruelas e espertalhões: O repelente blá blá blá!
Repelente Blá blá blá: Mande ele para o bar!
Mas antes, um pequeno raio x da situação:
Dada a promiscuidade facilitada por muitas “mulheres quitandas” por aí, as mulheres que vão para uma pista de dança só para dançarem e se divertirem são generalizadamente confundidas com o conceito do galinha padrão: “Tá na balada é pra arrastar”!
E o restante da balada você não precisa ser Mãe Dinah para adivinhar; o cara certamente vai colar na sua e fixar mais que cheiro de salgadinho Pingo D´ouro.
Porém, você não precisa beijar o "afetado" só pra ele se gabar para os amigos dizendo que já abriu o placar. Basta usar o repelente Blá blá blá!
Faça o babaca zerar, use o repelente Blá blá blá!
Se por um lado essa mistura difusa e desordenada de pessoas faz sucesso porque a sociedade se modelou para isso, quando um homem da espécie “baladeirus babacus” percebe que sua ação foi totalmente refutada pela sua vítima, essa espécie se afugenta rapidamente, em busca de uma presa mais fácil...
Mas como?
Simples!
Fale, dialogue, fale, converse, fale... Debata com ele que o primeiro animal na face da terra foi a esponja e não as bactérias, discuta sobre os avanços da Astrofísica, explique a importância do Tratado de Kyoto ou simplesmente externe os seus medos de se envolver com um cara de balada... Blá blá blá.
Em tempo: “Baladeirus babacus” vem do latim “Espertinhus babacus” e o termo é elucidativo da época do primeiro “approach” feito pelo homem a uma mulher, naquela época, desprovido de linguagem verbal, feito através de um simples artefato: o tacape!
Tais como as bactérias e fungos, o homem “baladeirus babacus” também evoluiu, antes era um mero hostil segurando um bouquet pastoril, hoje é um tremendo imbecil de posse de uma arma mortal e facilitadora: A vodka.
Ahhhhh, a vodka...
Turbulenta, inebriante e perigosa, e, acima de tudo: desinibidora. A vodka nos tempos modernos possui uma única característica: ser um lubrificante social e facilitar a aproximação e a comunicação entre humanos que, antes da 3ª dose, ainda não se comunicaram entre si...
Após tal comunicação, a ingestão de vodka se agrava porque ela atrai novos adeptos para compartilhar desse ato quase que congênito.
Repelente Blá blá blá: Mande ele para o bar!
Mas antes, um pequeno raio x da situação:
Dada a promiscuidade facilitada por muitas “mulheres quitandas” por aí, as mulheres que vão para uma pista de dança só para dançarem e se divertirem são generalizadamente confundidas com o conceito do galinha padrão: “Tá na balada é pra arrastar”!
E o restante da balada você não precisa ser Mãe Dinah para adivinhar; o cara certamente vai colar na sua e fixar mais que cheiro de salgadinho Pingo D´ouro.
Porém, você não precisa beijar o "afetado" só pra ele se gabar para os amigos dizendo que já abriu o placar. Basta usar o repelente Blá blá blá!
Faça o babaca zerar, use o repelente Blá blá blá!
Se por um lado essa mistura difusa e desordenada de pessoas faz sucesso porque a sociedade se modelou para isso, quando um homem da espécie “baladeirus babacus” percebe que sua ação foi totalmente refutada pela sua vítima, essa espécie se afugenta rapidamente, em busca de uma presa mais fácil...
Mas como?
Simples!
Fale, dialogue, fale, converse, fale... Debata com ele que o primeiro animal na face da terra foi a esponja e não as bactérias, discuta sobre os avanços da Astrofísica, explique a importância do Tratado de Kyoto ou simplesmente externe os seus medos de se envolver com um cara de balada... Blá blá blá.
Em tempo: “Baladeirus babacus” vem do latim “Espertinhus babacus” e o termo é elucidativo da época do primeiro “approach” feito pelo homem a uma mulher, naquela época, desprovido de linguagem verbal, feito através de um simples artefato: o tacape!
Tais como as bactérias e fungos, o homem “baladeirus babacus” também evoluiu, antes era um mero hostil segurando um bouquet pastoril, hoje é um tremendo imbecil de posse de uma arma mortal e facilitadora: A vodka.
Ahhhhh, a vodka...
Turbulenta, inebriante e perigosa, e, acima de tudo: desinibidora. A vodka nos tempos modernos possui uma única característica: ser um lubrificante social e facilitar a aproximação e a comunicação entre humanos que, antes da 3ª dose, ainda não se comunicaram entre si...
Após tal comunicação, a ingestão de vodka se agrava porque ela atrai novos adeptos para compartilhar desse ato quase que congênito.
Segurar um copo de vodka na balada se tornou um hábito tão fixo nessa atmosfera que se incorporou ao comportamento humano transformando-se em um novo “dress code” da socialização entre humanos dissociáveis...
... Já repararam que na balada todo mundo vai pra ver e ser visto? Quem pensa em fazer novas amizades numa balada?
Á medida que a ingestão de vodka aumenta, diminuem os critérios de escolha, vulgo bom gosto. O cara perde a noção, a mina perde a noção e todo mundo se perde num motel se enroscando sem nenhuma absolvição.
Por isso, faça o suposto aproximador suar no bate papo e na conquista, afinal de contas, se os homens possuem bilhões de neurônios a mais que as mulheres, por que não usam a sensibilidade e a criatividade para conquistar a pretendida?
Á medida que a ingestão de vodka aumenta, diminuem os critérios de escolha, vulgo bom gosto. O cara perde a noção, a mina perde a noção e todo mundo se perde num motel se enroscando sem nenhuma absolvição.
Por isso, faça o suposto aproximador suar no bate papo e na conquista, afinal de contas, se os homens possuem bilhões de neurônios a mais que as mulheres, por que não usam a sensibilidade e a criatividade para conquistar a pretendida?
Espante o mimadinho e faça o leão virar gatinho. Use o repelente Blá blá blá!
Aprovado no teste do Inmetro, o repelente Blá blá blá atesta e reconhece qualquer aproveitador que só pensa em te arrastar pro matadouro. Faça o teste, comprove! Os resultados surgem em apenas 20 minutos.
E como eu sei disso?
Há relatos vívidos cuja fonte eu prefiro não revelar...
Aprovado no teste do Inmetro, o repelente Blá blá blá atesta e reconhece qualquer aproveitador que só pensa em te arrastar pro matadouro. Faça o teste, comprove! Os resultados surgem em apenas 20 minutos.
E como eu sei disso?
Há relatos vívidos cuja fonte eu prefiro não revelar...
Hahhahahahahahahahah!
ResponderExcluirAgora vc precisa fazer uma sobre as mulheres....
Parabéns pela criatividade!
Cássio
rs..puxou sardinha pro seu lado pq vc curte dialogar!!!!! rs...
ResponderExcluirmas acho que voce ta certo...se possivel for conversar sem ter que berrar na orelha um do outro devido ao volume do som....e interessante mesmo...
acho ridiculo cara que chega na menina dando mata leao ou puxando cabelo...mais ridiculo ainda mulher que beija um cara assim...
Mulher que beija um cara assim Felipe sofre de insegurança....
ResponderExcluirMata leão eu já não sei, mas tem muita mulher Maria Tatame por aí, isso tem.
Repelente para todas as mulheres interesseiras andré!
Tudo culpa do lubrificante social?!?!?!?
ResponderExcluirNada disso!! Culpa nossa mesmo!!
Nas baladas ou rola bebida ou rola droga, não consigo entender porque as pessoas estão precisando beber até entortar para se socializar.
Será que é fruto da nossa sociedade tecnológica alienada ao Facebook?
Acredito que são as máscaras que criamos para viver na sociedade, que precisam cair num lugar como esse, mas como tudo está represado... Dá-lhe o balabeirus babacus (usando as palavras do nosso amigo) onde o indivíduo regorgita sua ansieddade acumulada por dias de frustação em seu trabalho medíocre ou o que ele foi obrigado a fazer pelas necessidades da vida.
Agora, a mulher que beija um cara desses, as vezes está fazendo uma boa ação ao coitado.
Mulheres normalmente têm aquele instinto materno, de querer se doar, nas conversas que tive perccebi.
André, te desafio escrever o mesmo assunto sob a ótica Gay.... Vamos ver o que sai...
KKKKKK
Abrááááááá
O Rodrigo mandou bem em seu raciocínio..... As pessoas canalizam suas frustrações beijando ou transando, é fato.
ResponderExcluirA bebida é um ótimo mediador, só isso. Haha.
Mulherada? Parem de se denigrir!
Repelente é necessário....
Acho que não é só Facebook não, tem muito mais coisa além de uma rede social.....
ResponderExcluirNossa!!! os homens tomaram conta desta crônica??Por que??? Acho que estão generalizando muito, tudo e todos. Balada existe para que pessoas se divirtam, escutem música , dancem e conheçam novos seres.Agora, se existem " mulheres quitandas" ," baladeiros babacus", puxões de cabelo e beijos em retribuição ao belo gesto, não quer dizer que todos que vão a uma baladinha , pertençam à mesma "tribo".Ir à uma balada é muito bom qdo se toma um belo drink, escuta-se uma bela música, e conhece-se pessoas incríveis.Quem se sujeita a enfrentar um babaca-mor , que só vai conversar com você depois de váaarias vodkas... sinto muito... tenho pena.Quem se sujeita a beijar trocentas meninas numa só noite ( sem escolha), para ficar bem poderoso... sinto muito... também tenho pena.
ResponderExcluirA noite é uma delícia, aproveitar o que ela oferece acho que é para poucos. Aprendam a se divertir e verão que balada boa é o máximo.
Bom, comentários masculinos muito válidos.
ResponderExcluirConcordo o com o Rodrigo, também não entendo o porquê de se embebedar para se socializar.
A sua idéia do repelente, meu caro, é muito boa...
Muitas mulheres já o usam naturalmente... E posso dizer que sou uma delas! rs
Num geral, o mundo de baladas é passageiro.
Uma hora todos se cansam.
E não importa quantos anos passem os personagens sempre serão os mesmo.
Esses mundinhos ou zonas de conforto são estagnados... O que muda, somos nós.
Os mundinhos só vão se adaptando as novas gerações.
E o que nos resta, é dizer: “Na minha época, não era assim.”
E Cecília? Concordo com tudo que você disse também!
Beijos...
As mulheres apareceram.... FINALMENTE!!!!
ResponderExcluirHahhahahaha
Cecília? Admiro sua visão mas infelizmente isso não existe mais.... Essa geração é assim, se moldou dessa forma.....
Hj em dia balada boa é sinônimo de prostituição.
Cecilia, sou orbigado a concordar com o Renato também. Se for um barzinho ainda vai, mas balada? Ai ai ai, só se for nas duas primeiras horas... Porque depois o capeta está solto mesmo...
ResponderExcluirTo passadaaaaaa!!!!
ResponderExcluirQto machismo gente!
O texto do andré ainda levanta algumas ressalvas e ainda fala sobre um repelente que eu já uso tb, assim como a Ingrid.... hahaha
Mas calma, nem todas que estão lá vão pra.....
Deus do céu......
Não gostei!
Concordo com a Cecília e a Corina....
ResponderExcluirCerto exagero pra falar das mulheres......
Podemos falar dos homens tb?
bjkssss
Pelo que sei, aqui é democrático... ahahahah
ResponderExcluirMeninas?
ResponderExcluirConvenhamos: O André sempre nos homenageia com lindas declarações (adoroooo)....
Acho justo falar de assuntos que a bem da verdade, são verdadeiros, paciência.
beijos a todas
Ei, muito bom seu texto, muito boa a sua forma de escrever, bem solta e irreverente, gostei muito! Pena que já não posso usar seus conselhos, hahahahahahaha.
ResponderExcluirPassa lá no meu blog pra conhecer.
Um brinde ao comboio de pessoas....... Vai, vem, entra e sai, chega e passa.....
ResponderExcluirNinguém vai mudar o mundo!
Mesmo sendo democrático, vcs poderiam ser mais delicados não é?
ResponderExcluirNão se trata de um texto generalizado.....
hahahahahaha....amei...mto boa.....suadades de ler as crônicas....bjos...
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