Fomos abduzidos pelo poder de sedução da tecnologia e suas inovações. Alguém no mundo de hoje viveria sem esses recursos? Nosso celular se tornou indispensável, bem mais que o nosso rim. O Ipod, o MP3 e o Google são integrantes fixos da nossa higiene diária pessoal. Ah, e claro: Escovar os dentes, arrumar a cama, tomar banho e dar bom dia também.
De fato, a tecnologia invadiu nosso cotidiano e hoje somos “dependentes físicos” dessa evolução. Desde o controle remoto ao microondas, passando pelas máquinas digitais de altíssima resolução, pelos milhões de plugins e pelas conference calls do escritório, somos uma sociedade “circunferencialmente” moderna. Vivemos de botões!
Eu sei que eu já disse isso em outro texto, mas como não sublinhar a teoria de que tudo gira em torno de botões? Esqueçam as manivelas! Em breve não existirá mais o pedal nem na bicicleta do seu filho. Como não sou inventor, não me pergunte como será feita a bicicleta. Difícil mesmo é acompanhar o ritmo frenético da evolução.
Tudo é devidamente ultrapassado em um curto espaço de apreciação (não de tempo), inclusive o carro que você financiou em 851 vezes, quando chegar na 20° prestação já deixou de ser carro e virou acessório de locomoção!
A esfera musical também sofre o impacto dessa modernidade revolucionária. Esqueça a época em que uma banda se resumia aos músicos, seus instrumentos e seus microfones muito bem alinhados em uma qualidade sonora revista mais de 10 vezes só para alcançar uma boa sonorização.
As mesas digitais, os sintetizadores e os infindáveis programas musicais facilitaram a vida do músico, (Rick Wakeman e Information Society não me deixam mentir!).
A tecnologia musical engana a obra mais letal criada pela humanidade: O tempo! Hoje os músicos desenvolvem obras incrivelmente belas e complexas em um tempo meramente reduzido, tudo isso por conta desse mundo digital apressado para criar e mais acelerado ainda para comercializar, aí entra o lado B.
Se por um lado temos a Internet em prol da comercialização imediata de CDs e trabalhos musicais, por outro lado temos a questão do capitalismo exacerbado e implacável em busca do sucesso. Isso sem contar na substituição da mão de obra onde as gravadoras perderam seu espaço em meio à massificação desse Universo High Tech.
A ensandecida busca pelo sucesso também oferece um lixo expansivo de porcarias criadas á granel, sem profissionais gabaritados e sem uma avaliação precisa do que está se criando. Mas isso eu prometo contar em outro texto.
A verdade é que largamos as coisas ultrapassadas para trás porque elas não nos satisfazem mais. O Walkman foi demitido e em seu lugar recrutamos o Ipod, bem mais pró-ativo que seu predecessor.
De fato, a tecnologia invadiu nosso cotidiano e hoje somos “dependentes físicos” dessa evolução. Desde o controle remoto ao microondas, passando pelas máquinas digitais de altíssima resolução, pelos milhões de plugins e pelas conference calls do escritório, somos uma sociedade “circunferencialmente” moderna. Vivemos de botões!
Eu sei que eu já disse isso em outro texto, mas como não sublinhar a teoria de que tudo gira em torno de botões? Esqueçam as manivelas! Em breve não existirá mais o pedal nem na bicicleta do seu filho. Como não sou inventor, não me pergunte como será feita a bicicleta. Difícil mesmo é acompanhar o ritmo frenético da evolução.
Tudo é devidamente ultrapassado em um curto espaço de apreciação (não de tempo), inclusive o carro que você financiou em 851 vezes, quando chegar na 20° prestação já deixou de ser carro e virou acessório de locomoção!
A esfera musical também sofre o impacto dessa modernidade revolucionária. Esqueça a época em que uma banda se resumia aos músicos, seus instrumentos e seus microfones muito bem alinhados em uma qualidade sonora revista mais de 10 vezes só para alcançar uma boa sonorização.
As mesas digitais, os sintetizadores e os infindáveis programas musicais facilitaram a vida do músico, (Rick Wakeman e Information Society não me deixam mentir!).
A tecnologia musical engana a obra mais letal criada pela humanidade: O tempo! Hoje os músicos desenvolvem obras incrivelmente belas e complexas em um tempo meramente reduzido, tudo isso por conta desse mundo digital apressado para criar e mais acelerado ainda para comercializar, aí entra o lado B.
Se por um lado temos a Internet em prol da comercialização imediata de CDs e trabalhos musicais, por outro lado temos a questão do capitalismo exacerbado e implacável em busca do sucesso. Isso sem contar na substituição da mão de obra onde as gravadoras perderam seu espaço em meio à massificação desse Universo High Tech.
A ensandecida busca pelo sucesso também oferece um lixo expansivo de porcarias criadas á granel, sem profissionais gabaritados e sem uma avaliação precisa do que está se criando. Mas isso eu prometo contar em outro texto.
A verdade é que largamos as coisas ultrapassadas para trás porque elas não nos satisfazem mais. O Walkman foi demitido e em seu lugar recrutamos o Ipod, bem mais pró-ativo que seu predecessor.
Na ordem inversa existem as demissões inaceitáveis, como a do Vinil e da fita cassete, suprida pelo revolucionário CD o qual já está treinando o download digital para ocupar seu lugar.
Nosso mundo capitalista e ávido por tecnologia é validado, intermitente e temporário, em breve pinta outro aviso prévio por aí...
Intemporal mesmo é nosso HD caseiro, lá as coisas entram e saem quando bem queremos e na hora em que queremos. Nada de acompanhar modismos ditatoriais!
Realmente a tecnologia tem suas vantagens, mas em excesso pode ser prejudicial.
ResponderExcluirLembro até daquele filme trash do Stallone com a Sandra Bullock (O Demolidor) que os dois faziam sexo a distância por pensamento.
Imagina se um hacker resolvesse invadir o programa naquele momento, o que seria considerado legalmente falando??? Invasão de privacidade, Ato de pirataria, ou Estupro???
E se desse Pau no sistema. A Sandra Bullock iria dar o Ctrl+Alt+Del ou apertar o Botão do Stallone???
concordo com tudo.. (com o comentário acima tbm!!).. mas prefiro nao me empolgar e "soltar o verbo" sobre isso.. pois realmente nao gosto desse excesso..
ResponderExcluirTristes de nossos filhos que nao saberão como era bom jogar taco e pular de pogoball, ou ficarem p* pq a pilha do walkman acabou na melhor musica ou enroscou a fita!!! ahaha
bjssss
PARABENS!!!
Estou adorando ter cronicas todos os dias para me deleitar!!!
È Dè ,realmente estamos sendo abduzidos por esse poder dessa nova era com tanta e toda tecnologia que ainda virà è o màximo! Mas esse avanço que a cada dia è em excesso serà tao bom assim? Na minha opiniao tudo que seje em excesso naum è bom ! Mas viajando um pouco mais nessa realidade que vc nos relata ,jà penso no dia de amanha , futuros amiguinhos de nossos netos,bisnetos ...rs ,de cor verde ou cinza com uma cabeça de grande tamanho de olhos pequenos,sem nariz e com uma boca pequena...heheheh....Essas coisas lindinhas, ensinando à eles..pular corda, rodar piäo etc......olha onde vc fez chegar minha imaginaçao !!!. HEHEHE ki doida!!!!! AMO,valorizo e viajo em tudo que escreve !!! bjoussssss
ResponderExcluirRealmente, feliz ou infelizmente, somos escravos das transformações e evoluções tecnológicas dos dias atuais. Devo concordar com as indicações que tenho recebido, um blog de ótimo conteúdo. Parabéns pela forma dinâmica e comparativa com que escreve suas crônicas.
ResponderExcluirAlberto
Agradeço fervorosamente os comentários de todos, obrigado por apreciarem minha escrita!
ResponderExcluirGood vibes for all!
É... a cada dia vc se supera, fica até repetitivo comentar suas crônicas. Parabéns pela criatividade!
ResponderExcluirBeijos
Tati
A tecnologia é uma dependencia que impomos a nós mesmos.
ResponderExcluirAntes dessa revolução tecnológica e da era da informática as pessoas viviam muito bem, conseguiam se comunicar, se socializar e evoluir tecnologica e socialmente.
Eu, como criança na década de 90, consegui viver muito bem sem um celular, não me perdi, nao fui sequestrado e não virei nenhum "bicho do mato" por isso, hoje em dia qualquer criança de 4 anos tem um celular.
Nos dias de hoje não consigo me ver sem o celular, sem o MSN ou sem a internet, acho que eu seria um "sem amigos" se essas tecnologias não estivessem a minha disposição.
Concordo plenamente com vc. Toco a mais de 14 anos e tive que me ajustar a avalanche de botões para poder manter "por dentro" do que acontece. Até caixas WI-Fi existem...aonde irá acabar isso?
ResponderExcluirValuable info. Lucky me I discovered your site by accident, and
ResponderExcluirI am shocked why this twist of fate did not happened earlier!
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