A atribulada e ocupadíssima Câmera dos Deputados quer sancionar uma lei que prevê o serviço implementado de moto táxis na cidade de São Paulo e em outras cidades do Brasil.
Como se já não bastasse convivermos minuto a minuto com carroças, com motoboys, com caminhonetes, com ônibus, com lotações, com bicicletas e com banheiras de quatro rodas, além dos carros comuns, obviamente...
Reveja e se estrebuche de rir com as exigências do projeto de lei:
“... Ainda como exigências o condutor tem que usar traje que o identifique, bem como que o veículo tenha cano de escape revestido de material isolante térmico e alça metálica lateral para proteção em caso de acidente, sendo ainda obrigatório o uso de equipamentos como capacete com viseira, conforme Código de Trânsito, blá blá bla”
Aqui vai uma segunda visão ou talvez a milionésima visão sobre este assunto.
Não entrarei no mérito do imposto gravoso requerido pela lei, afinal de contas, ter um cano de escape revestido de material isolante térmico e alça metálica lateral para proteção na moto é extremamente fácil, prático e barato de se obter, (quem me questionaria). Não é mesmo? A Índia já adotou esse sistema, por que não funcionaria aqui no Brasil?
Imagino como seria fácil a identificação da polícia para distinguir um ladrão de um passageiro. Ou como seria um seqüestro relâmpago, mais rápido que a velocidade da luz? Então teríamos um seqüestro supersônico (mais rápido que o Sonic do vídeo game).
Como seria a higiene desse transporte? Já imagino a maior migração de piolhos por metro quadrado do mundo, ou a concepção de uma nova gripe: A gripe cabeluda!
Pensando bem, é uma promissora e extravagante justificativa para não se investir no metrô, muito menos na iniciativa privada. Pra que ter tantas obras na cidade? Pra que construir viadutos, rodoaneis e pontes? A questão vai além da imaginação (e não é o seriado twilight zone).
A cidade de São Paulo se direciona para os aposentos de uma UTI. Aqui não há espaço pra mais nada! A cidade foi projetada para 8 milhões de pessoas e já ultrapassamos os 16 milhões. Em breve teremos ratos dividindo conosco as filas do mercado em plena luz do dia. Se a situação aqui em cima já é sufocante, imagina para os ratos lá embaixo?
Além da super lotação da cidade há também a super degradação, a super desestruturação, a super criminalidade e o super desapego com a própria cidade. “Super” aqui não falta, mas como se vê, nossa cidade está carente de super heróis.
E já que na Índia o sistema colou bem, podemos implementar o sistema do Saara e importar camelos. Veja que conforto: Camelos para dois passageiros e Dromedários para um passageiro. Que diferença faria em nosso pacato convívio social? Uma vez que já temos os camelôs transbordando as calçadas do centro?
Podemos seguir a mesma direção e soltar jegues nas ruas carregando humanos. Menos poluentes na atmosfera e mais geração de empregos, afinal de contas, quem limparia as cagadas pelo asfalto?
É impressionante como somos ricos em inventar alguma coisa pra sair da crise ou pra abafar o desemprego. Se somos tão criativos, por que não exportamos idéias?
Como se já não bastasse convivermos minuto a minuto com carroças, com motoboys, com caminhonetes, com ônibus, com lotações, com bicicletas e com banheiras de quatro rodas, além dos carros comuns, obviamente...
Reveja e se estrebuche de rir com as exigências do projeto de lei:
“... Ainda como exigências o condutor tem que usar traje que o identifique, bem como que o veículo tenha cano de escape revestido de material isolante térmico e alça metálica lateral para proteção em caso de acidente, sendo ainda obrigatório o uso de equipamentos como capacete com viseira, conforme Código de Trânsito, blá blá bla”
Aqui vai uma segunda visão ou talvez a milionésima visão sobre este assunto.
Não entrarei no mérito do imposto gravoso requerido pela lei, afinal de contas, ter um cano de escape revestido de material isolante térmico e alça metálica lateral para proteção na moto é extremamente fácil, prático e barato de se obter, (quem me questionaria). Não é mesmo? A Índia já adotou esse sistema, por que não funcionaria aqui no Brasil?
Imagino como seria fácil a identificação da polícia para distinguir um ladrão de um passageiro. Ou como seria um seqüestro relâmpago, mais rápido que a velocidade da luz? Então teríamos um seqüestro supersônico (mais rápido que o Sonic do vídeo game).
Como seria a higiene desse transporte? Já imagino a maior migração de piolhos por metro quadrado do mundo, ou a concepção de uma nova gripe: A gripe cabeluda!
Pensando bem, é uma promissora e extravagante justificativa para não se investir no metrô, muito menos na iniciativa privada. Pra que ter tantas obras na cidade? Pra que construir viadutos, rodoaneis e pontes? A questão vai além da imaginação (e não é o seriado twilight zone).
A cidade de São Paulo se direciona para os aposentos de uma UTI. Aqui não há espaço pra mais nada! A cidade foi projetada para 8 milhões de pessoas e já ultrapassamos os 16 milhões. Em breve teremos ratos dividindo conosco as filas do mercado em plena luz do dia. Se a situação aqui em cima já é sufocante, imagina para os ratos lá embaixo?
Além da super lotação da cidade há também a super degradação, a super desestruturação, a super criminalidade e o super desapego com a própria cidade. “Super” aqui não falta, mas como se vê, nossa cidade está carente de super heróis.
E já que na Índia o sistema colou bem, podemos implementar o sistema do Saara e importar camelos. Veja que conforto: Camelos para dois passageiros e Dromedários para um passageiro. Que diferença faria em nosso pacato convívio social? Uma vez que já temos os camelôs transbordando as calçadas do centro?
Podemos seguir a mesma direção e soltar jegues nas ruas carregando humanos. Menos poluentes na atmosfera e mais geração de empregos, afinal de contas, quem limparia as cagadas pelo asfalto?
É impressionante como somos ricos em inventar alguma coisa pra sair da crise ou pra abafar o desemprego. Se somos tão criativos, por que não exportamos idéias?
Realmente a criatividade do povo brasileiro não mais me impressiona. Moto Taxi é o fim da picada!!!
ResponderExcluirCamelos e dromedarios seriam o de menos. Imagina se a moda pega na Bahia, e aquelas mulheres que carregam baldes na cabeça inventassem de carregar pessoas. Você se aventuraria?!
Mas, falando sério, não sei como o brasileiro ainda não inventou o teletransporte. Lembram do filme "A Mosca"??? Queria ver o que poderia acontecer se alguém entrasse na máquina com um mosquito da dengue. O que sairia desta mistura?!
O bilhete único valeria então para metro, onibus, moto taxi, baiana e teletransporte?!
Sei lá, mas o que importa mesmo é que sempre teremos como ir e voltar de todos os lugares, com as devidas opções: "com ou sem emoção"!!!
Adoro as imagens que vc coloca em seus textos. Elas combinam muito também com o titulo.
ResponderExcluirAndreza
É realmente um caso a se pensar... camelos, dromedarios.. interessante! De fato seria economia de combustíveis... hahaha
ResponderExcluirPorem, concordo em partes. Na verdade acho que o transito nesta bela cidade deveria ser "reinventado".
Moto taxi as vezes é bem útil, mão não em todo lugar né?! Talvez em ruas mais calmas, alias, bairros mais calmos, e não em grandes avenidas e locais de alto indice de transito.
Mas, São Paulo não é quase nada bagunçada, o que tem de mais umas motinhos por ai?! hahahaha
Juro, meu maior desejo pra esta cidade é começar do zero!
teria bandeira 1= sem direito a pacote vip no einsten em caso de acidentes...
ResponderExcluirbandeira 2= sem direito a telefonema pra chamar o resgate...
bandeira 3= sem provaveis sobreviventes...
Moto taxi é o fim.....
ResponderExcluirNojento, piolho é o minimo q se pega usando um capacete desses....
Em Tatui aonde eu tenho casa, tem moto taxi, mta gente usa, mas eu nunca usei e nem tenho vontade de usar.....sempre tive horror a isso...
Adorei...
Bjos