Ricardo Inácio Bobo era a personificação de todo brasileiro sui generis: Valente, guerreiro, lutador e enérgico. Não tremia pra nada! Enfrentava os obstáculos impostos pela sua vida sem hesitar, como em uma pelada de futebol: Matava o problema no peito e chutava pra fora do campo.
Era um sujeito indomável com as mulheres. Obediência não cabia em seu dicionário meticuloso. Era do jeito dele e pronto!
Ricardo Inácio Bobo era culto, excêntrico e intelectual. Seu apartamento de 150m2 era muito bem dividido entre seus livros do Jabor e do Veríssimo, misturado com sua série completa do E.R e com seus produtos estéticos (shampoo, loções, cremes faciais, hidratantes etc...). Isso sem contar sua coleção infindável de DVDs (de Elvis Presley a Pet Shop Boys). Era uma fusão do homem das cavernas com o metrossexual.
Como todo homem machão e viril, Ricardo Inácio Bobo era uma divagação dúbia entre a vida de solteiro e a vida de solitário, porém sempre convicto. Escravo de suas paixões, ele proclamava fidelidade para sua vida de solteiro nas mesas de bar com os amigos, era sempre o último a deixar a cadeira e zombava dos casados que saíam sempre antes da uma da manhã.
Ricardo Inácio Bobo ironizava o casamento e ressaltava isso em bom som diante até mesmo das esposas dos amigos. Em seu ápice da bebedeira sempre recitava uma frase de Sócrates: O ideal no casamento é a mulher ser cega e o homem ser surdo.
Um autêntico single guy com selo de qualidade duvidoso. Era teimoso, inconstante, independente, indulgente, acolhedor e claro, boêmio. Fazia o que vinha á mente e na hora que bem entendesse, curtia avidamente sua liberdade e se orgulhava disso.
As festinhas no “apê” eram freqüentes, sempre comemorando á vida desprendida de obrigações e de responsabilidades. Sempre brindando ao desapego que tinha com o amor e com as mulheres.
De tanto reverenciar sua liberdade e autenticidade, um dia casou!
Foi num programa de auditório que Ricardo Inácio Bobo sucumbiu aos sacrilégios e paparicos de uma mulher. Ele teve a chance única da sua vida. Ele tinha que decidir entre ficar com uma batedeira multiuso e uma mulher. Era uma oportunidade única em sua vida, ali, dada de mãos beijadas.
Foi quando o apresentador do programa fez a pergunta chave histericamente: E você Ricardo Inácio Bobo, aceita trocar essa incrível batedeira por uma mulher moderadamente sedutora?
Segundos de extrema tensão gravitavam sobre Ricardo, uma vez que ele mal sabia o que estava fazendo, pois não ouvia a pergunta do intrépido apresentador.
Ricardo Inácio Bobo, sempre austero em suas decisões gritou impavidamente ao microfone: AAACEITO!
E foi aí que Ricardo Inácio Bobo trocou seu par de bolas por um par de alianças.
Era um sujeito indomável com as mulheres. Obediência não cabia em seu dicionário meticuloso. Era do jeito dele e pronto!
Ricardo Inácio Bobo era culto, excêntrico e intelectual. Seu apartamento de 150m2 era muito bem dividido entre seus livros do Jabor e do Veríssimo, misturado com sua série completa do E.R e com seus produtos estéticos (shampoo, loções, cremes faciais, hidratantes etc...). Isso sem contar sua coleção infindável de DVDs (de Elvis Presley a Pet Shop Boys). Era uma fusão do homem das cavernas com o metrossexual.
Como todo homem machão e viril, Ricardo Inácio Bobo era uma divagação dúbia entre a vida de solteiro e a vida de solitário, porém sempre convicto. Escravo de suas paixões, ele proclamava fidelidade para sua vida de solteiro nas mesas de bar com os amigos, era sempre o último a deixar a cadeira e zombava dos casados que saíam sempre antes da uma da manhã.
Ricardo Inácio Bobo ironizava o casamento e ressaltava isso em bom som diante até mesmo das esposas dos amigos. Em seu ápice da bebedeira sempre recitava uma frase de Sócrates: O ideal no casamento é a mulher ser cega e o homem ser surdo.
Um autêntico single guy com selo de qualidade duvidoso. Era teimoso, inconstante, independente, indulgente, acolhedor e claro, boêmio. Fazia o que vinha á mente e na hora que bem entendesse, curtia avidamente sua liberdade e se orgulhava disso.
As festinhas no “apê” eram freqüentes, sempre comemorando á vida desprendida de obrigações e de responsabilidades. Sempre brindando ao desapego que tinha com o amor e com as mulheres.
De tanto reverenciar sua liberdade e autenticidade, um dia casou!
Foi num programa de auditório que Ricardo Inácio Bobo sucumbiu aos sacrilégios e paparicos de uma mulher. Ele teve a chance única da sua vida. Ele tinha que decidir entre ficar com uma batedeira multiuso e uma mulher. Era uma oportunidade única em sua vida, ali, dada de mãos beijadas.
Foi quando o apresentador do programa fez a pergunta chave histericamente: E você Ricardo Inácio Bobo, aceita trocar essa incrível batedeira por uma mulher moderadamente sedutora?
Segundos de extrema tensão gravitavam sobre Ricardo, uma vez que ele mal sabia o que estava fazendo, pois não ouvia a pergunta do intrépido apresentador.
Ricardo Inácio Bobo, sempre austero em suas decisões gritou impavidamente ao microfone: AAACEITO!
E foi aí que Ricardo Inácio Bobo trocou seu par de bolas por um par de alianças.
esse voce pode classificar na categoria estorias infantis...
ResponderExcluirpode contar primeiro a da chapeuzinho vermelho...e essa na sequencia...
e educativa..e faz as criancas dormirem...
Isso mostra que toda convicção tem seu dia de vacilo.
ResponderExcluirCuidado, com vc pode acontecer o mesmo hein?
ResponderExcluirEssa estória me lembra aquele desenho do Pica Pau que está atrás de uma gostosa com o Zeca Urubu.
ResponderExcluirEles sobem até em um vulcão atrás da gostosa e quando conseguem chegar perto dela não passa de um polvo horrendo.
As vezes é melhor ficar com a batedeira que "mexe" muito bem, do que com uma mulher moderadamente sedutora. Moderadamente é foda!!! Até a Preta Gil se acha moderadamente sedutora.
Na boa. Sou mais ficar com a batedeira e preparar uma bela de uma "American Pie".
Como é uma mulher "moderadamente sedutora"?
ResponderExcluirSerá que ela tb fica mais ou menos grávida?
è ... definitivamente a visão de um homem não empresta seus olhos a outrem ... rs
ResponderExcluirRicardo Inácio Bobo ,faça ela muito feliz e seja também !!
Marcelão ... você é uma aguia ou uma galinha ? (brincadeirinha )
Mas e aí? Ele foi feliz? Ou sente saudades da batedeira multiuso? Hunft!
ResponderExcluirE eu aposto que hj em dia ele usa mto mais a batedeira... rs... Escondido é claro...
ResponderExcluirBjokassss