Quando há interesse na balada: Troca de olhares,
posicionamento estratégico ao bar, apresentação formal e muito improviso.
Quando há interesse na balada em: Troca de olhares,
cuspis ao pé do ouvido, puxada pela cintura, duas frases bem ditas.
Quando há interesse no domingo: Brincadeiras no
edredom, troca de fluídos, café da manhã personalizado.
Quando há interesse no domingo em: Whatsapp (lá pelas
18hs), convite pra se encontrar no bar “fancy” do bairro com os amigos e amigas,
vodka pra dentro e...
Quando há interesse na segunda feira: Dia frenético,
reuniões, trânsito, academia e um whatsapp para endossar os pensamentos do dia:
Hoje lembrei de você.
Quando há interesse na segunda feira em: (...) (...)
(...) (...) (...) (...).
Quando há interesse na terça feira: Uma mensagem
inusitada em pleno início de tarde com alguma frase inteligente que lhe
arrancou um sorriso (missão concluída).
Quando há interesse na terça feira em: “Desculpe, não
lembro... Ah tá, lembro sim”
Quando há interesse na quarta feira: Um convite
despretensioso para uma caminhada no parque (ou um cinema). Conversas pontuais, factíveis e
sem mimimis.
Quando há interesse na quarta feira em: “Hmmmm, to
pensando em chamá-la pra aquela festinha fechada daquele meu amigo dono da balada... Sei não.”
Quando há interesse na quinta feira: Longas trocas
noturnas de mensagens via whatsapp pelo gravador... Momento para descobrir um
pouco mais “sobre”.
Quando há interesse na quinta feira em: Mensagem de
manhã do tipo “acordei pensando em você”, convite para um bar e...
Quando há interesse na sexta feira: Dia agitado, muito
trânsito, alguns desconfortos profissionais, entretanto, nada que supere
assistir um filme emaranhando o cabelo dela.
Quando há interesse na sexta feira em: (repita o interesse da quinta feira).
Moral da história:
E tem gente que ainda não descobriu a sutil diferença
entre uma oportunidade aproveitada e uma trepadinha?
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