segunda-feira, 26 de maio de 2014
Fingimento velado
Ainda não treinei uma habilidade de decodificar teus pensamentos, mas sugo todas tuas vibrações quando estamos aquietados no colchão dessa casa.
Você; absorta, inocente, frágil... Encantadora.
Com você, enxergo nitidamente sem a retina embaçada pela miopia do mundo lá fora.
E assim, fingimos apenas que não estamos apaixonados, só para não dar tanta coragem para à loucura de certos impulsos.
Te conheço melhor do que você finge ver.
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