
Reconhecer os nossos defeitos ocupam os charts do bom comportamento, encabeça o “Top Ten” da lista das coisas mais belas e exemplares das nossas vidas. Mas o que dizer da feiúra, as pessoas reconhecem com esportividade o despojo estético?
Com exceção de alguns fenótipos que reverenciam as origens dos milenares ogros do pântano, mocorongos, ou monstros saídos da mente de Stephen King, a feiúra, de certa forma, possui algum atrativo. Alguma coisa ali te agrada, te deixa curioso, desperta interesse. Isso porque geralmente o feio desenvolve algo que muitas vezes é desconhecido pela facilitação da beleza: A inteligência e o bom humor.
Entretanto, é interessante avaliar o estereotipo do feio. Ele não tem imagem esperando por ele. Não se envaidece da própria beleza, mas sim da beleza da mulher, dos filhos e da mãe. Não se prende a facilidade, pois nunca teve facilidade na vida. O terror que se abate na feiúra faz com que a mesma se torne uma das formas mais latentes de exclusão social, (feminina ou masculina).
A feiúra é desmotivacional!
E o esforço? Ahhh, o esforço é sempre posto em prática, até mesmo dentro da própria casa. A feiúra incomoda o público, ninguém aplaude; A educação foge, sai correndo e isso é simples de enxergar. Para o feio, ninguém abre a porta do carro, puxa a cadeira para sentar, dá preferência de faixa no trânsito, fornece rapidamente algum tipo de informação.
Ser feio é padecer no paraíso!
A feiúra está sempre sendo justificada, seja em blogs, em charges, em revistas ou em crônicas. A beleza fica ali, recebendo agrados e afagos, gentilezas e reverências, ocupa as melhores posições e ângulos do universo publicitário, porém não há filtragem de caráter. Ser belo atrai uma gama de diversificações tal como a cidade de São Paulo e seus “estrangeiros” regionais.
Ética sem estética ou estética sem ética?
O belo de hoje seria o feio de ontem, basta abrir o Google e pesquisar os “estereótipos” de antigamente, ainda naquele mundo em preto e branco... Daí veio a televisão, o rádio a pilha, o microondas, o walkman, o CD e, bem antes de chegar o I Phone e a Plasma (vendidos a granel graças às inesgotáveis prestações das Casas Bahia) surgiram os protótipos (não confunda com arquétipos) da sociedade moderna.
Hoje o feio é considerado feio, não tem jeito! Antes a feiúra nos proporcionava um certo questionamento, porque era embasada dentro de um conceito de gostos. Por outro lado, é possível dar um jeito no feio:
Siga exemplos exibidos na televisão:
O feinho engraçadinho – Acesse o horário eleitoral gratuito e veja o Tiririca!
A feinha popular – Assista aos seriados da “Betty, a feia”! Até a irmã mais feia da “Betty, a feia” deixa de ser feia por breves 30 minutos.
A feinha inteligente – Susan Boyle é o exemplo de esperteza na terra. Trabalhou arduamente sua voz e ficou conhecida no mundo todo pelo seu esforço... Ela canta bem vai?
Entretanto, se você não teve a sorte de nascer bonito, nem tão pouco o dom de ser competente em algo, nós lhe daremos algumas dicas pra você não ser um feio vagal:
Telemarketing – Aí está uma prova que para um bom atendimento não necessita ser bonita ou gostosa. Só não pode vender “mortandela” e “prestração”, senão o português fica feio!
Redator – Profissão recompensadora e muito interessante, e você não precisa sair da sua casa, nem pra entregar o que criou, muito menos pra receber o que cobrou!
Radialista – Nada melhor que enfrentar o trânsito das metrópoles com uma voz a suavizar os nossos tímpanos, certo? Mas cuidado, não confunda os sentidos: geralmente essa profissão exalta a audição, mas desaponta na visão.
Escritor – Já viu escritor com a cara do George Clooney, Brad Pitt ou Gianecchini? Ou alguma escritora estilo Alessandra Ambrósio, Carol Castro ou Megan Fox? Pois bem, não tem!
A feiúra é desmotivacional. Procure algo inspiracional: seja legal!
É bom que se olhe para o futuro com carinho, atenção e sabedoria, pois chega um momento em nossas vidas em que não se cobra beleza, e sim postura, intelectualidade, cultura e educação.
Mais vale um patinho feio gentil do que um cisne branco mal educado!
Com exceção de alguns fenótipos que reverenciam as origens dos milenares ogros do pântano, mocorongos, ou monstros saídos da mente de Stephen King, a feiúra, de certa forma, possui algum atrativo. Alguma coisa ali te agrada, te deixa curioso, desperta interesse. Isso porque geralmente o feio desenvolve algo que muitas vezes é desconhecido pela facilitação da beleza: A inteligência e o bom humor.
Entretanto, é interessante avaliar o estereotipo do feio. Ele não tem imagem esperando por ele. Não se envaidece da própria beleza, mas sim da beleza da mulher, dos filhos e da mãe. Não se prende a facilidade, pois nunca teve facilidade na vida. O terror que se abate na feiúra faz com que a mesma se torne uma das formas mais latentes de exclusão social, (feminina ou masculina).
A feiúra é desmotivacional!
E o esforço? Ahhh, o esforço é sempre posto em prática, até mesmo dentro da própria casa. A feiúra incomoda o público, ninguém aplaude; A educação foge, sai correndo e isso é simples de enxergar. Para o feio, ninguém abre a porta do carro, puxa a cadeira para sentar, dá preferência de faixa no trânsito, fornece rapidamente algum tipo de informação.
Ser feio é padecer no paraíso!
A feiúra está sempre sendo justificada, seja em blogs, em charges, em revistas ou em crônicas. A beleza fica ali, recebendo agrados e afagos, gentilezas e reverências, ocupa as melhores posições e ângulos do universo publicitário, porém não há filtragem de caráter. Ser belo atrai uma gama de diversificações tal como a cidade de São Paulo e seus “estrangeiros” regionais.
Ética sem estética ou estética sem ética?
O belo de hoje seria o feio de ontem, basta abrir o Google e pesquisar os “estereótipos” de antigamente, ainda naquele mundo em preto e branco... Daí veio a televisão, o rádio a pilha, o microondas, o walkman, o CD e, bem antes de chegar o I Phone e a Plasma (vendidos a granel graças às inesgotáveis prestações das Casas Bahia) surgiram os protótipos (não confunda com arquétipos) da sociedade moderna.
Hoje o feio é considerado feio, não tem jeito! Antes a feiúra nos proporcionava um certo questionamento, porque era embasada dentro de um conceito de gostos. Por outro lado, é possível dar um jeito no feio:
Siga exemplos exibidos na televisão:
O feinho engraçadinho – Acesse o horário eleitoral gratuito e veja o Tiririca!
A feinha popular – Assista aos seriados da “Betty, a feia”! Até a irmã mais feia da “Betty, a feia” deixa de ser feia por breves 30 minutos.
A feinha inteligente – Susan Boyle é o exemplo de esperteza na terra. Trabalhou arduamente sua voz e ficou conhecida no mundo todo pelo seu esforço... Ela canta bem vai?
Entretanto, se você não teve a sorte de nascer bonito, nem tão pouco o dom de ser competente em algo, nós lhe daremos algumas dicas pra você não ser um feio vagal:
Telemarketing – Aí está uma prova que para um bom atendimento não necessita ser bonita ou gostosa. Só não pode vender “mortandela” e “prestração”, senão o português fica feio!
Redator – Profissão recompensadora e muito interessante, e você não precisa sair da sua casa, nem pra entregar o que criou, muito menos pra receber o que cobrou!
Radialista – Nada melhor que enfrentar o trânsito das metrópoles com uma voz a suavizar os nossos tímpanos, certo? Mas cuidado, não confunda os sentidos: geralmente essa profissão exalta a audição, mas desaponta na visão.
Escritor – Já viu escritor com a cara do George Clooney, Brad Pitt ou Gianecchini? Ou alguma escritora estilo Alessandra Ambrósio, Carol Castro ou Megan Fox? Pois bem, não tem!
A feiúra é desmotivacional. Procure algo inspiracional: seja legal!
É bom que se olhe para o futuro com carinho, atenção e sabedoria, pois chega um momento em nossas vidas em que não se cobra beleza, e sim postura, intelectualidade, cultura e educação.
Mais vale um patinho feio gentil do que um cisne branco mal educado!