
Subi no tamanco pra ver daqui de cima o orgulho obscuro das pessoas. Percebo realmente que o orgulho se apodera, possui e corrompe a alma. Ao contrário das antigas possessões no tempo da inquisição, aqui o orgulho sorri debochadamente da humildade. Não existe exorcismo para o orgulho!
A vaidade ampara o orgulho e a máscara complementa a farsa. Difícil escapar ileso dos orgulhosos e do seu “anta”gonismo.
Já notaram que o orgulho não implica plataforma hierárquica? Muito pelo contrário, tanta gente babaca perambulando pelas ruas sem ter merda nenhuma na vida e, de qualquer forma, se preenche de orgulho.
Falta de conteúdo? Complexo de inferioridade? Ou simplesmente confundindo-se com seu amor próprio?
Curiosamente já perdi a ilusão da perfeição há algum tempo. O orgulho contamina e destitui nossa dignidade. Dá um dissabor danado ver tanta gente medíocre sendo ostentada pela arrogância e pela prepotência de se achar demais, e se esquecem que o exagero também desgasta: tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai pra uma lata de lixo chamada ganância.
Entretanto, diante desse roteiro demasiadamente vazio, o que me tranqüiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta e inconfundível: a verdade chega a nós como um sentido indecifrável das coisas que gravitam a nossa volta. E na velhice ou no ápice da sabedoria encontramos a fictícia perfeição.
Não existe exorcismo para o orgulho da soberba, porém nada detém a força gravitacional: tudo que sobe tende a descer!
Haverá um dia nessa floresta de aço e concreto em que os “narizinhos empinadinhos” se defrontarão com a conformidade? Será que a máscara da ilusão de que as aparências do mundo físico cairão dos rostos desses cultivadores da adulteração?
Sei lá... Os holofotes da vaidade são mais envolventes e sedutores do que o véu transparente e lúcido da humildade.
E já que esse sentimento imbecil só serve para petrificar o coração e secar o choro, eis que levanto uma campanha nesse pequeno espaço “midiático social” chamado brevemente de blog:
Campanha “metidus chorandus”:
Deixe o seu antropocentrismo de lado, assuma o seu lado choramingão. Participe você também da campanha: faça um metido chorar!
Brincadeiras à parte, como se fosse um torcedor fanático soprando sua vuvuzela dentro do Soccer City, sopro pro ar um pensamento para vocês digerirem:
Para descobrir o amor e conjugar o verbo amar sobre alguma coisa, basta descobrir (também) que podemos perder essa alguma coisa!
A vaidade ampara o orgulho e a máscara complementa a farsa. Difícil escapar ileso dos orgulhosos e do seu “anta”gonismo.
Já notaram que o orgulho não implica plataforma hierárquica? Muito pelo contrário, tanta gente babaca perambulando pelas ruas sem ter merda nenhuma na vida e, de qualquer forma, se preenche de orgulho.
Falta de conteúdo? Complexo de inferioridade? Ou simplesmente confundindo-se com seu amor próprio?
Curiosamente já perdi a ilusão da perfeição há algum tempo. O orgulho contamina e destitui nossa dignidade. Dá um dissabor danado ver tanta gente medíocre sendo ostentada pela arrogância e pela prepotência de se achar demais, e se esquecem que o exagero também desgasta: tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai pra uma lata de lixo chamada ganância.
Entretanto, diante desse roteiro demasiadamente vazio, o que me tranqüiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta e inconfundível: a verdade chega a nós como um sentido indecifrável das coisas que gravitam a nossa volta. E na velhice ou no ápice da sabedoria encontramos a fictícia perfeição.
Não existe exorcismo para o orgulho da soberba, porém nada detém a força gravitacional: tudo que sobe tende a descer!
Haverá um dia nessa floresta de aço e concreto em que os “narizinhos empinadinhos” se defrontarão com a conformidade? Será que a máscara da ilusão de que as aparências do mundo físico cairão dos rostos desses cultivadores da adulteração?
Sei lá... Os holofotes da vaidade são mais envolventes e sedutores do que o véu transparente e lúcido da humildade.
E já que esse sentimento imbecil só serve para petrificar o coração e secar o choro, eis que levanto uma campanha nesse pequeno espaço “midiático social” chamado brevemente de blog:
Campanha “metidus chorandus”:
Deixe o seu antropocentrismo de lado, assuma o seu lado choramingão. Participe você também da campanha: faça um metido chorar!
Brincadeiras à parte, como se fosse um torcedor fanático soprando sua vuvuzela dentro do Soccer City, sopro pro ar um pensamento para vocês digerirem:
Para descobrir o amor e conjugar o verbo amar sobre alguma coisa, basta descobrir (também) que podemos perder essa alguma coisa!