
Casamento e noivado, quais os preparativos mais importantes?
Essa é a frase promissória para se avaliar um casamento. A lista de deveres se restringe em arrumar uma assessora, um espaço para a festa, o cuidado com a gastronomia, a seleção dos convidados, fotógrafo, banda, DJ, blá blá blá.....
Nos meses em que antecede o casamento, tudo é devidamente ajustado, planejado e calculado. Mas a maioria dos noivos esquece o convidado principal dessa promissora união: O “test drive”!
Você compra o primeiro carro que lhe vem à mente? Você toma qualquer cerveja só por conta do comercial cheio de deusas seminuas? Você programa o destino de uma viagem dependendo da opinião dos teus amigos? Você vai ao cinema ver um filme só porque teu ator favorito está inserido no elenco?
Se você respondeu á todas essas perguntas positivamente sem pestanejar, sorria, você é um idiota!
Tudo na vida precisa ser passado á limpo, é necessário provar e constatar tudo antes do seu envolvimento. Reduzir riscos e custos não é tarefa só para economistas, o test drive é fundamental nos dias de hoje!
Conhecer o terreno, saber onde vai pisar. Ou você compra um imóvel só porque achou o bairro seguro e bonitinho? Casamento e outras acepções ao longo da sua vida precisam ser “degustadas”, ou você prefere correr o risco de perder o seu tempo?
Casar é ser parceiro de alguém, é participar de tudo, é ser quase um brother! É debater quando existem riscos, é dialogar tudo que se pensa. Enfim, é personificação de um e materialização do outro.
Mas nos casamentos atuais (salvo raríssimos exemplos). Ninguém tem mais saco pra aparar aresta de ninguém, ainda mais com essa tecnologia tão avançada de hoje.
Um plus a mais entre a linha tênue de uma união civilizada e o início de um quebra pau: MSN, Orkut, facebook, personal trainer, amiga do MBA... (a secretária perdeu sua imagem de traidora infame). Elementos impregnados na vida de qualquer pessoa.
Casamento sob medida não rola mais, qualquer briguinha banal resulta em sua destituição. Nesse mundo apressado, até a conjugação do verbo casar também foi destituída e em seu lugar entraram os verbos ficar, juntar, dividir... Dividir o mesmo teto até que haja ideais mútuos. Caso contrário, tchau!
E aí a instituição nascida com propósitos íntegros pela igreja católica se transforma em uma solidão á dois, envolto por um elemento chamado acomodação. Uma rotina corrosiva disposta a não deixar mais o apartamento que vocês ainda estão pagando.
Como se fosse uma peça teatral de puro humor negro, as qualidades saem do palco para entrada, quase que triunfal, da implicância e das críticas.
É impressionante como o medo modifica as pessoas. O medo de envelhecer só acelera o processo de se juntar a alguém. Alguém que numa projeção superficial e passional, você escolheu para unificar sua vida. Mas na correria não pensou no test drive.
Outro dado curioso e cômico: As afinidades aproximam e o tempo distancia! Tempo e afinidades não deveriam ser um casal? Por que esse antagonismo? Acho que eles também não fizeram o bendito test drive.
Os casamentos atuais são sempre precedidos de mágica. Com o desgaste refutável da rotina, o galã de cinema, tão elogiado pela esposa, se transforma num crítico de auditório falido. De “homem bebê” a “homem ogro”.
A esposa, por sua vez, vai de musa á megera em um passe de mágica. O próprio cenário muda junto: De “recanto da felicidade” para um laboratório de râmsters prestes a uma mutação experimental. Ou seja, de “mulher framboesa” para “mulher jaca”.
É realmente interessante avaliar o equilíbrio dessa balança, ou dessa bagunça. Uma contradição atrás da outra: Se casar é tão bom e necessário para o crescimento humano. Por que ainda precisa de testemunha?
Essa é a frase promissória para se avaliar um casamento. A lista de deveres se restringe em arrumar uma assessora, um espaço para a festa, o cuidado com a gastronomia, a seleção dos convidados, fotógrafo, banda, DJ, blá blá blá.....
Nos meses em que antecede o casamento, tudo é devidamente ajustado, planejado e calculado. Mas a maioria dos noivos esquece o convidado principal dessa promissora união: O “test drive”!
Você compra o primeiro carro que lhe vem à mente? Você toma qualquer cerveja só por conta do comercial cheio de deusas seminuas? Você programa o destino de uma viagem dependendo da opinião dos teus amigos? Você vai ao cinema ver um filme só porque teu ator favorito está inserido no elenco?
Se você respondeu á todas essas perguntas positivamente sem pestanejar, sorria, você é um idiota!
Tudo na vida precisa ser passado á limpo, é necessário provar e constatar tudo antes do seu envolvimento. Reduzir riscos e custos não é tarefa só para economistas, o test drive é fundamental nos dias de hoje!
Conhecer o terreno, saber onde vai pisar. Ou você compra um imóvel só porque achou o bairro seguro e bonitinho? Casamento e outras acepções ao longo da sua vida precisam ser “degustadas”, ou você prefere correr o risco de perder o seu tempo?
Casar é ser parceiro de alguém, é participar de tudo, é ser quase um brother! É debater quando existem riscos, é dialogar tudo que se pensa. Enfim, é personificação de um e materialização do outro.
Mas nos casamentos atuais (salvo raríssimos exemplos). Ninguém tem mais saco pra aparar aresta de ninguém, ainda mais com essa tecnologia tão avançada de hoje.
Um plus a mais entre a linha tênue de uma união civilizada e o início de um quebra pau: MSN, Orkut, facebook, personal trainer, amiga do MBA... (a secretária perdeu sua imagem de traidora infame). Elementos impregnados na vida de qualquer pessoa.
Casamento sob medida não rola mais, qualquer briguinha banal resulta em sua destituição. Nesse mundo apressado, até a conjugação do verbo casar também foi destituída e em seu lugar entraram os verbos ficar, juntar, dividir... Dividir o mesmo teto até que haja ideais mútuos. Caso contrário, tchau!
E aí a instituição nascida com propósitos íntegros pela igreja católica se transforma em uma solidão á dois, envolto por um elemento chamado acomodação. Uma rotina corrosiva disposta a não deixar mais o apartamento que vocês ainda estão pagando.
Como se fosse uma peça teatral de puro humor negro, as qualidades saem do palco para entrada, quase que triunfal, da implicância e das críticas.
É impressionante como o medo modifica as pessoas. O medo de envelhecer só acelera o processo de se juntar a alguém. Alguém que numa projeção superficial e passional, você escolheu para unificar sua vida. Mas na correria não pensou no test drive.
Outro dado curioso e cômico: As afinidades aproximam e o tempo distancia! Tempo e afinidades não deveriam ser um casal? Por que esse antagonismo? Acho que eles também não fizeram o bendito test drive.
Os casamentos atuais são sempre precedidos de mágica. Com o desgaste refutável da rotina, o galã de cinema, tão elogiado pela esposa, se transforma num crítico de auditório falido. De “homem bebê” a “homem ogro”.
A esposa, por sua vez, vai de musa á megera em um passe de mágica. O próprio cenário muda junto: De “recanto da felicidade” para um laboratório de râmsters prestes a uma mutação experimental. Ou seja, de “mulher framboesa” para “mulher jaca”.
É realmente interessante avaliar o equilíbrio dessa balança, ou dessa bagunça. Uma contradição atrás da outra: Se casar é tão bom e necessário para o crescimento humano. Por que ainda precisa de testemunha?